terça-feira, 23 de junho de 2015

Cultura de Inverno

CASA FAMILIAR RURAL - ANTÔNIO AUGUSTO MACIEL
 Rua Nossa Senhora Aparecida, 99 -  Bairro : Centro - Lidianópolis . Pr.
CEP – 86.865-000
A crescente demanda mundial por alimentos e fibras impõe uma constante pressão sobre as áreas agrícolas e recursos naturais, direcionando a agricultura moderna para sistemas de produção que garantam a elevação da produtividade das culturas e reduzam os impactos negativos sobre esses recursos.

Além da diversificação, o plantio das culturas de inverno é importante para o preparo do solo para a safra de verão e corresponde a uma segunda opção de renda para o produtor neste período do ano. 

Entre as culturas de inverno existem muitas opções,como o cultivo do trigo, embora encontre pouco incentivo  do governo. A Cevada é uma boa opção, mas depende de clima seco na hora da colheita, se o grão não der germinação, tem preço irrisório. Canola é outra opção, mas é necessário conseguir uma plataforma para fazer o corte antecipado para diminuir a debulha e depois gastar um pouco mais em herbicidas para erradicar a buva (espécie de planta) que estará presente na lavoura após a colheita. "Cobrir o solo é necessário para realizar a semeadura da cultura de verão direto na palha. Sem cultura de inverno os custos fixos serão todos arcados pela cultura do verão. 
Neste contexto, ao trabalhar esse tema, no dia 24- de junho, estivemos visitando uma propriedade  de cultivo do trigo, visando proporcionar aos nossos jovens  a oportunidade de associar a teoria com a prática. 






























Alfafa


CASA FAMILIAR RURAL - ANTÔNIO AUGUSTO MACIEL
 Rua Nossa Senhora Aparecida, 99 -  Bairro : Centro - Lidianópolis . Pr.
CEP – 86.865-000
A alfafa (Medicago sativa) é uma leguminosa perene, pertencente à família Leguminosae, subfamília Papilonoideae, originária da Ásia Menor e do Sul do Cáucaso, que apresenta grande variedade de ecotipos. Foi a primeira espécie forrageira a ser domesticada. Sua característica de adaptação a diferentes tipos de clima e solo fez com que se tornasse conhecida e cultivada em quase todas as regiões agrícolas do mundo. É considerada a "rainha das forrageiras" pelos norte-americanos, por seu elevado valor nutritivo, bem como por produzir forragem tenra e de boa palatabilidade aos animais, com cerca de duas a quatro vezes mais proteína bruta do que o trevo-branco (Trifolium repens) e a silagem de milho (Zeamays).


A alfafa é muito nutritiva, apresentando importantes qualidades como forrageira: proteína bruta = 22 a 25%, cálcio = 1,6%, fósforo = 0,26% e NDT = 60%, níveis muito superiores aos de outras fontes de alimentos habitualmente utilizados em nossa pecuária, como o milho (Zea mays), a cana-de-açúcar (Saccharum sp.) e o capim-elefante (Pennisetum purpureum). Quanto aos teores de proteína, verifica-se que sua degradabilidade, no processo de digestão pelo animal, ocorre em velocidade muito inferior àquela de proteína de gramíneas. Em bovinos, esse fato eleva a importância da alfafa para vacas de alta produção. 

Entretanto, como qualquer forrageira, são encontrados alguns problemas com a alfafa na nutrição animal. Um fato relacionado à alimentação animal com alfafa é o menor uso da forrageira sob pastejo, em virtude de riscos de timpanismo provocado pela presença de saponinas, que são substâncias antinutricionais para os ruminantes. Todavia, os teores dessas substâncias em 28 cultivares adaptadas às nossas condições (Crioula, Florida-77, P30, Moapa, CUF-101, BR2, etc.), variaram de 1,78 a 0,78%, que, aliados à baixa solubilidade da proteína bruta, não constituem fatores limitantes ao uso da alfafa sob pastejo.

 Nesse aspecto, dentre os fatores que ainda dificultam sua expansão no Brasil, destaca-se o pouco conhecimento, por parte de produtores, das exigências da cultura quanto à fertilidade do solo, do manejo, e das práticas de irrigação, e principalmente a limitada produção de sementes e a inexistência de cultivares adaptadas às principais pragas e doenças, que acompanham a alfafa em todo o mundo.

Apesar de ser uma das forrageiras mais difundidas em países de clima temperado, recentemente a alfafa tem sido cultivada com sucesso em ambientes tropicais. No Brasil, até 1968, o Estado do Rio Grande do Sul respondia por mais de 70% da área cultivada com alfafa, pelo fato de as condições climáticas serem mais favoráveis às cultivares da época. Porém, atualmente, verifica-se aumento da área plantada com alfafa nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, em função da crescente implantação de sistemas intensivos de produção com bovinos de leite, o que, conseqüentemente, tem aumentado a demanda por alimentos de alto valor nutritivo.
Por sua vez, diversos trabalhos com alfafa, conduzidos por instituições de pesquisa na região Sudeste, principalmente pela Embrapa (Embrapa Gado de Leite, Coronel Pacheco, MG, e Embrapa Pecuária Sudeste, São Carlos, SP), mostraram que essa planta pode produzir até 20 toneladas de matéria seca/ha/ano, com média de teor de proteína de 25%, que possibilita média de produção de 54 kg de leite/ha/dia, quando utilizada exclusivamente sob pastejo direto, sem adição de concentrados. Embora essas informações evidenciem o alto potencial forrageiro da alfafa no Brasil, o sucesso dessa cultura depende de outros fatores, que vão desde a escolha da cultivar mais adaptada à região até a adoção de práticas agrícolas que permitam seu estabelecimento e sua persistência, aumentem a produção e melhorem a qualidade da forragem.
Essa semana trabalhamos esse tema visando mostrar aos nossos jovens as vantagens  e  estimular o plantio de alfafa em regiões com potencial de produção, ou seja, que disponham de animais com alto índice zootécnico para produção de leite ou carne e condições edafoclimáticas propícias para o plantio desta forrageira.
Essa semana estivemos visitando a propriedade do Sr Airton que desenvolve essa atividade em sua propriedade


















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PROJETO EM AÇÃO
A agroindústria é o conjunto de atividades relacionadas à transformação de matérias-primas provenientes da agricultura, pecuária, aquicultura ou silvicultura.  Realizando a integração entre campo e cidade, caracterizada pela subordinação da agricultura à indústria, pois é esta que fornece os insumos. Ao mesmo tempo, a indústria é o principal destino dos produtos agrícolas, transformando-os em alimentos, medicamentos e outros.
O grau de transformação varia amplamente em função dos objetivos das empresas agroindustriais. Para cada uma dessas matérias-primas, a agroindústria é um segmento da cadeia que vai desde o fornecimento de insumos agrícolas até o consumidor. Em comparação a outros segmentos industriais da economia, ela apresenta certa originalidade decorrente de três características fundamentais das matérias-primas: sazonabilidade, perecibilidade e heterogeneidade.
A agroindústria é um dos principais segmentos da economia brasileira, com importância tanto no abastecimento interno como no desempenho exportador do Brasil. Na década de 70, a agroindústria chegou a contribuir com 70% das vendas externas brasileiras. Atualmente, essa participação está em torno de 40%, não só pela diversificação da pauta de exportações, mas também pela tendência à queda dos preços das commodities agrícolas nos últimos 20 anos. 
Ao trabalhar esse tema a CFR buscou associar a teoria com a pratica .Neste contexto estivemos visitando a Agroindústria de torrificação de café "Biriti" que está localizada no município de Jardim Alegre, de propriedade do Sr Paulo, onde foi possível verificar e acompanhar o processo de torrefação, moagem e empacotamento do  produto o qual é destinado ao comércio   regional .Foi uma visita  de muito aproveitamento para a ampliação de conhecimento de nossos jovens.

Tema:Apicultura e Psicultura

 

17º Alternância
Apicultura e Psicultura

A Visita semanal da Casa Familiar Rural Antônio Augusto Maciel foi à propriedade do S° Claudio Milani França que trabalha com  o ramo da apicultura no município de Lidianópolis. 

Apicultura é a ciência, ou arte, da criação de abelhas com ferrão. Trata-se de um ramo da zootecnia.

Na visita, os jovens tiveram a oportunidade de conhecer mais sobre a prática de um apicultor, técnicas de manejo, equipamentos utilizados como: apiário, fumigador, o formão de apicultor, o alicate-levanta quadros, luvas de cabedal para proteger as mãos, etc.. Traje com máscara de protecção, é necessário, pois as abelhas atacam o apicultor, então tais equipamentos são de uso necessário.    


Jogos Escolares 2015


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CAMPEÃO ... Jogos Escolares
                                           2015 
     Começou nesta sexta-feira (22 de maio ) a segunda fase regional dos Jogos Escolares do Paraná. Com a participação  de cerca de dez mil alunos, de 12 a 17 anos, onde disputaram sete modalidades: atletismo, basquete, futsal, handebol, tênis de mesa, voleibol e xadrez.

A segunda fase regional  foi até 31 de maio, quando disputaram  14 municípios de 14 Núcleos Regionais de Educação diferentes. Esta etapa foi classificatória e os campeões disputaram  a fase macrorregional, que será realizada de 24 a 28 de junho, em oito Núcleos Regionais.

As finais dos Jogos Escolares do Paraná serão divididas em duas etapas. Nos dias 20 a 28 de julho serão disputadas as finais da fase B, de alunos de 12 a 14 anos.

As finais da fase A, que envolverá os alunos de 15 a 17 anos, serão disputadas nos dias 14 a 22 de agosto, nesta fase o aluno Matheus Souza Alves da CFR de Lidianópolis, que participou da 1 ª fase  e foi campeão na modalidade de e Atletismo, nas provas do 3000 e a prova de  800 metros rasos levando “1º Lugar”  nas duas provas conquistando assim sua classificação para a macro que será realizada no município de Ibiporã na semana seguinte de 24 a 28 de  junho.

O jovem é um menino determinado e com muita disciplina está muito  empenhado e possuindo muita força de vontade, vem treinado muito  em busca da auto realização.

 Os Jogos Escolares do Paraná são realizados pela Secretaria de Estado do Esporte e Turismo e Secretaria de Estado da Educação do Paraná.